Mulher denuncia colega de trabalho por estupro após noite em bar em Búzios - Foto: Reprodução
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Mulher denuncia colega de trabalho por estupro após noite em bar em Búzios
Uma mulher denunciou um colega de trabalho por estupro de vulnerável em Búzios, após sair com ele de um bar e aceitar abrigo em sua casa. Segundo relato, ela foi dopada, acordou desorientada e encontrou registros explícitos no celular do suspeito. A Polícia Civil investiga o caso, e a vítima recebeu atendimento da rede municipal de proteção à mulher.
Gerado em: 06/06/2025
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ARMAÇÃO DOS BÚZIOS – Uma mulher procurou a 127ª Delegacia de Polícia de Armação dos Búzios para denunciar um caso de estupro de vulnerável envolvendo um colega de trabalho, com quem havia saído na madrugada de 22 de maio, após ambos deixarem um bar no bairro Cem Braças.
Segundo a vítima, os dois, que trabalham em um supermercado no bairro Manguinhos, permaneceram no bar até por volta das 5h da manhã. Ao perceber que estava sem a chave de casa, o homem teria insistido que ela havia esquecido o objeto e a convenceu a esperar o amanhecer em sua residência.
Na casa do suspeito, ele ofereceu uma cerveja. Após consumir a bebida, a mulher relatou ter começado a se sentir tonta e sonolenta, perdendo a consciência em seguida. Ela afirma não se lembrar do que ocorreu até acordar horas depois, sem roupas e desorientada.
Ao confrontar o colega, ele negou qualquer relação sexual, alegando que ela mesma teria tirado a roupa. No entanto, ao tentar usar o celular dele para ligar para a filha, a vítima afirma ter encontrado fotos e vídeos explícitos, nos quais aparecia inconsciente. Em choque, apagou os arquivos.
No dia seguinte, buscou atendimento médico e conversou novamente com o suspeito, que teria itido o abuso. O caso foi formalmente registrado nesta quinta-feira (6) e está sendo investigado pela Polícia Civil como estupro de vulnerável.
A mulher foi acolhida pela Casa da Mulher Buziana e recebeu e jurídico e psicológico por meio do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (CEAM) e da Sala Lilás do Hospital Municipal.
O supermercado onde vítima e suspeito trabalham foi informado sobre o ocorrido, mas, até o momento, não teria tomado nenhuma providência, segundo relatos. A investigação segue em andamento.