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CADÊ O DINHEIRO? Caos na saúde de São Pedro da Aldeia: com R$ 15 milhões em caixa, gestão de Fábio do Pastel mergulha população no abandono

CADÊ O DINHEIRO PASTEL?

CADÊ O DINHEIRO? Caos na saúde de São Pedro da Aldeia: com R$ 15 milhões em caixa, gestão de Fábio do Pastel mergulha população no abandono

Documentos comprovam rees milionários do Governo Federal, mas cenário nas unidades de saúde de São Pedro da Aldeia continua de abandono e precariedade

05/06/2025 08h05 -

Atualizado há 1 semana

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Carlos Fábio da Silva, mais conhecido como Fábio do Pastel, é um nome conhecido na política de São Pedro da Aldeia

Resumo

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CADÊ O DINHEIRO? Caos na saúde de São Pedro da Aldeia: com R$ 15 milhões em caixa, gestão de Fábio do Pastel mergulha população no abandono

Mesmo após receber R$ 15 milhões do FNS em 2025 e ter R$ 107 milhões orçados em 2024, a saúde de São Pedro da Aldeia permanece em colapso. População enfrenta abandono e precariedade nos atendimentos, e a gestão de Fábio do Pastel não apresenta explicações sobre o uso dos recursos.

Gerado em: 05/06/2025

Laguinho

O Laguinho é a iniciativa do Rlagos para oferecer soluções de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Laguinho é supervisionada por jornalistas.

SÃO PEDRO DA ALDEIA –A saúde pública do município vive um dos momentos mais críticos da história recente, mesmo após o prefeito Fábio do Pastel ter recebido R$ 15 milhões do Fundo Nacional de Saúde (FNS) apenas nos primeiros cinco meses de 2025. A denúncia feita pelo Portal Cabo Frio em Foco e amparada em documentos oficiais revela um cenário alarmante de ineficiência, abandono e suspeita de má gestão dos recursos públicos.

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De acordo com o Balanço Orçamentário do Fundo Municipal de Saúde, obtido junto à própria prefeitura, os recursos – oriundos em grande parte de emendas parlamentares com destinação obrigatória – não se refletiram em nenhuma melhoria visível no atendimento à população. Muito pelo contrário: faltam medicamentos, exames, insumos básicos e dignidade para quem busca socorro nas unidades da rede pública.

Ainda mais revoltante é o contraste com os números de 2024: o município teve um orçamento de R$ 107 milhões na saúde. Mesmo com essa robusta verba, os mesmos problemas persistem, apontando para uma gestão que parece incapaz – ou desinteressada – em aplicar corretamente os recursos.

A indignação se espalha pela cidade e chegou até o alto escalão da prefeitura. A secretária de Saúde, Maria Márcia, reagiu com ataques a quem denunciou o descaso, atitude que apenas comprova o desconforto diante da cobrança por transparência. Se há dinheiro, mas não há atendimento, é dever da gestão explicar com clareza o destino dessa verba.

Até o momento, o prefeito Fábio do Pastel não apresentou qualquer prestação de contas pública que detalhe onde e como foram utilizados os mais de R$ 15 milhões já recebidos em 2025. O silêncio do chefe do Executivo e o estado de calamidade nas unidades de saúde alimentam ainda mais a suspeita de que os recursos estão sendo mal utilizados – ou simplesmente desperdiçados.

A população aldeense continua enfrentando fila para exames, falta de médicos, atendimento precário e o completo colapso da saúde básica. Enquanto o prefeito se esquiva de responder e terceiriza responsabilidades, crianças, idosos e trabalhadores padecem em postos sucateados, onde até um simples remédio para dor está em falta.

A gravidade da situação exige uma resposta imediata. A cidade não pode mais aceitar que um governo que tanto arrecada entregue tão pouco – ou nada – em troca.

Além dos R$ 15 milhões em 2025, o orçamento da saúde em 2024 ultraou R$ 107 milhões, conforme relatório assinado pela secretária de Saúde, Maria Márcia, e pela contadora do Fundo Municipal de Saúde. Apesar disso, a gestão não apresentou qualquer detalhamento público sobre a destinação desses recursos.

A reportagem publicada no último domingo causou forte incômodo nos bastidores do governo. A secretária Maria Márcia, mais uma vez, respondeu com ataques em vez de apresentar soluções — comportamento que expõe o desconforto de uma gestão cada vez mais pressionada por falta de resultados concretos.

Enquanto isso, a população aldeense segue sem o a exames, consultas e procedimentos básicos, mesmo diante de um dos maiores orçamentos da saúde da região. O prefeito Fábio do Pastel ainda não explicou como e onde foram aplicados os recursos milionários oriundos do FNS, aumentando as suspeitas de má gestão ou possível desvio de finalidade.

A prestação de contas à população não é um favor: é um dever constitucional. Em vez de silenciar críticas, o governo municipal precisa agir com transparência e responsabilidade, especialmente quando se trata de vidas humanas.

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Por Rlagos Noticias

5 de junho de 2025

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